27 de outubro de 2012

BALANÇO FINAL


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Meu  nome é Ricardo, sou filho da Sonia, e encontrei esse texto num caderninho que ela costuma escrever coisas, e sempre me permitiu ler. Aliás, nós temos um caderno de comunicação, perguntas e respostas. Como aceitei a responsabilidade de assumir esse Blogger  por alguns dias, achei apropriado publicar.  O título é o que está acima.

Vejam.

Todos nós temos um momento de extrema LUCIDEZ, aquele em que “cai a ficha” e  nos conscientizamos de muitas coisas que fizemos de um jeito e poderíamos ter feito de outro.

Mas como cada dia é um somente, e depois já é outro, assim são as nossas escolhas, muitas vezes pensamos em acertar quando na verdade estamos cometendo o maior e pior grande ERRO na nossa vida.

Isso acontece em momentos de decisões como escolhendo a profissão, formação, casamento, enfim nas escolhas decisivas para nossa vida.

Meu dia de presenciar o “cair a ficha” foi ontem, e chorei pelo tempo passado, pelas oportunidades perdidas, e opções mal escolhidas. Pelo amor perdido, sentimentos feridos, enganos cometidos; mais ainda, por deixar as oportunidades se perderem como água nos ralos, sem nem tentar conter.

Conheci pessoas que me importaram muito, amei, não as esqueci, lembrei de outras de foram tiradas de minha vida, como num circulo vicioso, e pude contar que foram duas com características marcantes.

Cometi injustiças com pessoas que não mereciam, optei por uma vida que achei ser a mais tranquila  e que me roubou vários anos de vida, a melhor fase da mulher, mas o tempo não volta apenas o mundo gira, e muitas vezes nos deparamos com situações semelhantes.

É hora de aprender alguma coisa, senão tudo será tarde demais.

Esse é o texto, fiquei intrigado e reflexivo.  
Então eu Ricardo, procuro tirar da experiência de vida, exemplos de vivencia para aprender administrar a minha, como a explanação desse texto de minha mãe.

Ricardo Leite. 


Um comentário:

Jamylle Bezerra disse...

O mais importante da vida é o apendizado que fica de todas as situações, boas ou ruins. Sempre temos algo a aprender e a melhorar.