30 de maio de 2009
> MUNDO ATUAL/ NOSSAS CRISES <
25 de maio de 2009
>CRISE ECONÔMICA NO BRASIL II
Inadimplência dos consumidores, entre outras poucas desgraças que atinge principalmente a classe trabalhadora. Se antes havia pouco “lazer” agora não há nenhum, os combustíveis e pedágios hiper-tarifados, são as galinhas de ovos de ouro das administradoras.
Aposentados e pensionistas agora são verdadeiros malabaristas, tendo que se equilibrar e optar por “comer” ou “tratar a saúde”, porque os preços são pesadelos.
Mas há uma opção: contamos com a colaboração das Igrejas e Centros de Allan Kardec que distribuem cestas básicas e remédios, porém, o Ministério da Saúde, está a partir de junho, proibindo os laboratórios a distribuírem “amostras grátis” nos consultórios médicos, centros de saúde, ambulatórios e hospitais...
Lembrei-me do discurso eleitoral para Presidente, em que se dissertava sobre o ajuste da tabela de imposto de renda. Ah! Mas teve o reajuste: para o assalariado. Políticos e banqueiros têm os valores devidos, embutidos em seus lucros, a título de ajuda de custo e outras falcatruas... E nem é bom lembrar que ainda temos “escondidinhos” nas prefeituras, que dão emprego a assessores, administradores, secretários, todos eles parentes, esposas, sobrinhos.
O funcionalismo público está retalhado, subjugado, rechaçado, e são eles os responsáveis diretos ao atendimento dos usuários.
O nosso dinheiro escoa pelo ralo, e antes mesmo da metade do mês, depois de pagar os impostos (incluindo a mordida do leão do IR), o trabalhador já está com sua conta bancária zerada.
Na educação as escolas estão depredadas, não tem material escolar, a creche são escassas, e as mães que precisam trabalhar tem que deixar suas crianças sozinhas ou aos cuidados de vizinhos.
Ah! Que legal, baixou os rendimentos da caderneta de poupança. Poupança? De quem? De qual país? Será que os trabalhadores assalariados têm isso aí? Tem sim! Eles poupam a família de comer carnes, leite, sucos, frutas, e as criancinhas não comem biscoitos pra não estragar os dentes.
Disse um pediatra da saúde pública: “Arroz, feijão, e banana são suficientes para nutrir uma criança, acrescentando apenas um complemento vitamínico distribuído pelos centros de saúde”.
Acredito que assim como nós devemos ter cidadãos de boa memória: no governo militarista havia menos criminalidade, a escola pública era a melhor opção, os professores eram respeitados, e o trabalhador poderia com segurança planejar a compra de bens móveis e imóveis, e conseguia, pagar e sustentar a família, enfim, sobreviver.
Não tínhamos liberdade de imprensa, eu não poderia estar escrevendo tudo isso aqui, mas, crianças podiam ver televisão, a famílias fazer pequenas viagens, as drogas não rolavam soltas por aí, dificilmente se ouvia uma notícia de mãe retalhando filhos, espancando ou queimando, estupros, e outras coisas horríveis que se assiste na mídia diariamente.
Esse é um desabafo, para aqueles que trabalham muito, cansam demais, e nada conseguem obter. Infelizmente. Nossa realidade cruel.
23 de maio de 2009
21 de maio de 2009
> '"A FEBRE AMARELA" ( VACINA ANTIAMARÍLICA)

Atualmente no mundo, na produção de vacina contra febre amarela são utilizadas apenas duas sub-cepas, a 17DD e a 17D-204, ambas derivadas da cepa 17D2. No Brasil, toda vacina aplicada contra a febre amarela é de produção exclusivamente nacional, pelo BIOMANGUINHOS/ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, no Rio de Janeiro.
A vacina contra a febre amarela é um produto atenuado, com soroconversão superior a 90%, administrada por via subcutânea. O esquema de administração consiste na aplicação de uma dose de 0,5 ml, e reforços a cada 10(dez) anos. No Brasil, está indicada a partir dos nove meses de idade, para os viajantes e rsidentes das áreas endêmicas.
A vacina contra a febre amarela está contr-indicada para as gestantes, salvo em situações de alto risco de exposição, considerando-se a elevada letalidade desta doença. Apesar da experiencia acumulada com seu uso há mais de 60 (sessenta) anos, o seu efeito sobre o produto da gestação não é bem conhecido.
A Secretaria do Estado da Saúdade (São Paulo). Instituto da criança do Hospital das clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo, acompanharam 74 gestantes vacinadas durante a gravidez, e verificaram que o risco de teratogênese (desenvolvimento de monstruosidades, deformidades) associado a vacina foi baixo, pois em comparação com a população geral, não encontraram maior número de malformações. Também não observaram, maior risco de abortamento entre as vacinadas em comparação com a população geral.
A vacina contra febre amarela quando administrada na gestação, de acordo com os estudos realizados, não induziu aumento das perdas gestacionais e malformações e mesmo no recém-nascidos infectados também não se observou nenhuma malformação maior.
( Resumo da Publicação da Sociedade Brasileira de Imunizações ).
14 de maio de 2009
> Despertar com prazer

É mais um dia, um novo amanhecer.
Sem querer me lembro de você
Queria sentir você a me aquecer
Meu pensamento cria asas na imaginação
Quantas vezes ao meu lado eu tive você
A despertar sonolento
Não entendendo a minha intenção
Quero seu abraço amoroso
Seu beijo molhado
Enlaçar-me no seu corpo
E deixar o amor acontecer
Fico ali a lhe acariciar
A sorrir para você
Deixar-me envolver
A sentir e morrer de prazer!
Isso é amar você!
12 de maio de 2009
> O cancer e o selênio

> Município de AREADO - MG




O ESTADO DE MINAS GERAIS desde as épocas da POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE é o maior estado produtor de café no Brasil. Em viagem de turismo com destino definido para AREADO MG, iniciamos nossa viagem, eu e o meu amigo, fotografamos várias localidades.
Procuramos um alojamento, e fomos visitar um amigo conhecido por "CHICÃO" no Distrito de Juréia, Município de Monte Belo, onde fomos muito bem recebidos, apesar do longo tempo que não nos via. Fomos convidados para um almoço com políticos de Brasília e da região no dia seguinte.
Lá nos encontramos com a vereadora Sra. "OSMARINA MARIA APARECIDA DE MORAES ROCHA' (Vice presidente da Câmara) e Funcionária do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Monte Belo (Cidade vizinha)
Sra Osmarina falou sobre as reivindicações dos trabalhadores rurais, pois existe Lei Federal que proíbe o transporte por caminhão, então se torna necessário a compra de ônibus no município para esse
transporte.
Procurei então o atual Prefeito da cidade de AREADO MG Sr. Antonio Higino, que me explicou que a prefeitura está tomando todas as providências para que este pedido seja atendido o mais rápido possível.
Foi um encontro informal, muito agradável e proveitoso para atualizar-se com a demanda da cidade maravilhosa. Quer paz? Sossego? Boa acolhida? Então vai você e sua família passear por lá. Garanto que tudo é muito bom.
"A povoação foi fundada em 25 de abril de 1823 pelo Guarda-Mor Joaquim José da Cunha Bastos, juntamente com Antônio dos Reis Rosa e João Marques de Araújo, sendo esses dois últimos os doadores da área de aproximadamente 500 hectares, que constituiram o patrimônio inicial do povoado. Neste dia foi celebrada a primeira missa pelo Padre Venâncio José Siqueira e essa data ficou registrada como de fundação da cidade, àquela época chamada Povoado de São Sebastião de Areado.
Em 1823, ainda, com a abertura de uma clareira em plena mata densa, foi construída por Joaquim da Cunha Bastos, a Capela dedicada a São Sebastião, primeiro marco do início da futura cidade de Areado.
Em 1859, Dom Antônio de Melo, Bispo de São Paulo, elevou a Capela a Curato, sendo canonicamente provida doze anos depois, em 1871. Ainda nesse mesmo ano, o Curato foi elevado a Freguesia, tendo assim permanecido até 1911, quando passou à Vila, com o nome de Vila Gomes, desmembrando-se de Alfenas.
De 1871 a 1911, período em que foi freguesia, destacou-se a figura do Padre Antônio Mariano Pimentel, seu Vigário e principal responsável pelo desenvolvimento verificado no povoado.
Em 1870 eram calculados em 700 os habitantes da comunidade. Daí por diante, o seu crescimento foi constante até 1930, quando a emigração fez a reduzir o crescimento demográfico.
A agricultura fixou os recém chegados ao solo assim que a mata foi derrubada. Experiências se fizeram, então, do plantio do trigo e centeio. Considerável êxito tiveram as culturas de cana-de-açúcar, fumo e algodão. Como atividade auxiliar e secundária, foi praticada a criação de gado.
No tempo, as casas eram de pau-a-pique, sendo substituídas, posteriormente, pelo adôbro. Os artesanatos surgiram para suprir as necessidades de utensílios, vestimentas, instrumental, fiação em roca, a tecelagem manual, a manufatura do couro e a cerâmica.
A agricultura sofreu constantes alterações em função da maior ou menor aceitação dos produtos cultivados. A cana-de-açúcar e o fumo foram cultivados sempre, mas em pequena escala. O cultivo do arroz e do milho entrou em séria concorrência com o café, produto tradicional do município.
A indústria local, de relativa importância, surgiu em 1930, com o aparecimento de uma fundição que se dedicava, inclusive, à produção de engenhos de cana, que tinham aceitação entre os lavradores locais e vizinhos.
O aparecimento do açúcar de Usina trouxe o desinteresse pelos engenhos, provocando o desaparecimento da fundição.
Posteriormente, em 1919, passou a denominar-se AREADO, readquirindo dessa forma a designação anterior com que foi fundada.
II - Origem do Topônimo
A primeira denominação foi Povoado de São Sebastião de Areado, até quando criou-se a vila que recebeu o nome de Vila Gomes. Em 20 de setembro de 1919, teve seu nome trocado para Areado, pela Lei Estadual nº 747.
Desde os tempos coloniais, os descobridores de Minas chamavam de Areado a um lugar plano e arenoso, a beira-rio ou qualquer terreno onde há muita areia fina como em baixada de vales, margem de rio, ribeirão ou córrego. A prosódia vulgar mineira é “ariado”.
Um topônimo indígena Ibycuhy (de Iby “terra” e cuí “pó fino”) corresponde ao nome aresal, porque para o gentio, a terra fina é a mesma areia formada de grãos de terra mineral.
As caravanas de boiadeiros que passavam pela região, aproveitavam a areia fina existente às margens de um córrego para arear os utensílios de cozinha. Este fato deu origem ao nome Areado, como ficou conhecido o local".
Quem nasce em Areado é AREADENSE
Foi elevado à condição de Município somente em 10 de setembro de 1925, pela Lei nº 893, composta de apenas um distrito, o da sede, como é até os dias de hoje.
Texto: Sônia
> Solidão ou estar só!

É indefinível este estado de espírito, só quem passou por essa fase pode medir o tamanho do vazio que nos leva a recolhermos em nós mesmos, fazendo-nos chorar e a se sentir o último ser humano lembrado na Terra.
E dor da solidão causada pela perda de um ente querido, um pai jovem que se vai e deixando esposa e filhinha? A dor desta mãe vendo seu filho inerte, e até algumas horas lhe dava abraços e mimos pelo Dia das Mães.
A solidão da esposa, que corrói o seu coração, lançando lágrimas pelo seu rosto entristecido, desesperado, sem saber como dizer a sua filhinha que papai não vem mais, fez uma viagem sem volta.
Agora falo da minha solidão, daquela que aos meus dezoito anos já me entristecia e me fazia chorar todas as noites, como se já soubesse do futuro que haveria pela frente. Chorei a perda de um noivo querido, de minha mãe, de meu marido, e hoje, estou completamente só.
Muitas vezes pessoas falam comigo e não as ouço, ou converso comigo mesma, procurando uma resposta mais otimista, mas, o que se apresenta é um vazio imenso, o peito sem alegria, um coração teimoso, que passou a vida toda a procura de um amor bonito, cheio de vida, risos, e alegria.
Passados tantos anos de minha vida, eis, que surge um amor tão especial e querido! Daqueles de nos sacudir como adolescente, de me encher de esperança, gritar: ACHEI! EU AMO!
Mas deve ser só um sonho, porque, ele vem, me enche de alegria e vai embora. Gosta de coisas que eu gosto, como viajar para qualquer lugar para conhecer. Mas eu o encontrei tarde demais, andei devagar, e hoje ainda como aos 18 anos, continuo SÓ, em casa, na rua, no meio da multidão.
Acredito que a globalização agravou ainda mais essa distancia dos seres humanos, pois, o tempo que temos para conversar, é através da NET nas salas de bate papo onde os abraços e outras manifestações de carinho são virtuais.
Como seria bom se cada um de nós encontrássemos tempo para um abraço sincero, e ter tempo para sentar sem pressa e ouvir o outro, isso salvaria vidas.
11 de maio de 2009
> Vivência
4 de maio de 2009
< Conjuntivites / Tracoma >
Em conseqüência de conjuntivites recidivantes, pode-se adquirir uma doença de nome “TRACOMA”, que é uma inflamação crônica da conjuntiva e da córnea, uma ceratoconjuntive crônica recidivante que, em decorrência de infecções repetidas, leva a cicatrizes na conjuntiva palpebral. Em casos mais graves, há lesões corneanas importantes, que podem resultar em cegueira.
O agente etiológico do tracoma é a CLAMYDIA TRACHOMATIS, um microorganismo de aproximadamente 200 a 300 milímicra, Gram-negativo, de vida obrigatoriamente intracelular. A Clamídia apresenta um tropismo pelas células epiteliais, onde se instala e se multiplica, formando inclusões citoplasmáticas.
A CHAMYDIA TRACOMATIS também é responsável pela conjuntivite de inclusão, pelo linfogranuloma venéreo e por outras doenças sexualmente transmissíveis.
Os sorotipos de A a K são os causadores da conjuntivite de inclusão, e das uretrites/cervícites sexualmente transmissíveis são os sorotipos L1, L2, L3.
A resposta imunológica a repetidas reinfeçções pela CHAMYDIA TRACOMATIS (de qualquer sorotipo de A a K ) seria o principal fator determinante do desenvolvimento dos quadros de tracoma.
A fonte de infecção no homem é a infecção ativa, são consideradas as maiores fontes de infecção da doença em uma comunidade.Crianças com tracoma também podem portar a CHAMYDIA TRACOMATIS nos tratos respiratório e gastrintestinal
Reservatório: Não há reservatório animal de tracoma; a clamídia sobrevive por pouco tempo quando fora do hospedeiro humano.
A transmissão da doença ocorre de forma direta, de olho para olho, ou de forma indireta através de objetos contaminados.
Os insetos podem atuar como vetores mecânicos, em especial a mosca doméstica e a mosca HIPPELATES SP (“LAMBE-OLHOS”), de importância em algumas regiões.
O período de incubação é de 5 a 12 dias, em média.
A doença é transmissível enquanto persistirem as lesões inflamatórias ativas da conjuntiva. A transmissibilidade é maior no início da doença e quando coexistem infecções bacterianas agudas ou crônicas.
A suscetibilidade e imunidade: todos indivíduos são suscetíveis à doença, sendo que crianças reinfectam-se com maior freqüência dependendo das condições do meio ambiente.
Modelos experimentais de tracoma em animais mostram que, após um episódio de infecção ocular por clamídia, ocorre o desenvolvimento de resistência à infecção. A resistência, contudo, é apenas parcial, pois esses animais, após nova inoculação, desenvolvem uma nova infecção mais leve e de curta duração.
Indivíduos com tracoma desenvolvem resposta sorológica com anticorpos específicos anti-clamídia do tipo IgG, IgM e IGA no soro e na lágrima.
A resposta imune celular é considerada necessária para a cura da infecção. Embora provavelmente também contribua para o desenvolvimento das lesões conjuntivas cicatríciais. A reação imunológica protetora é diferente das que causam reações deletérias. Se fosse possível estimular especificamente a resposta imunológica protetora, haveria então uma vacina eficaz contra o tracoma.
O tracoma é a doença de maior disseminação no mundo, é uma das causas de PERDA DA VISÃO.
A hiperemia conjuntival geralmente é de pequena intensidade não tracoma. Nos casos mais avançados, principalmente na fase proliferativa, podemos encontrar hiperemia intensa.
A sensação de “raspar” quando pisca é o que mais é relatado pelos pacientes, e logo em seguida, vem o embasamento visual transitório.
O prurido existe, porém, não é muito comum.
Devemos sempre ficar desconfiados daquelas conjuntivites que não curam, sejam bacterianas, virais, fungícas, ou alérgicas e, que foi usado quase todos os tipos de colírio e o paciente continua reclamando que algo está errado com seus olhos.
O tracoma pode estar associado com outras conjuntivites e assim, complicando o diagnóstico e tratamento.
Resumo de publicação da Vigilância Epidemiológica.