25 de janeiro de 2012

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Casamentos e seus "efeitos colaterais".

Parece bula de remédio mas não é, apenas uma síndrome da angústia desenfreada de mulheres que correm atrás de "casamentos".


CASADAS
Adquirem a liberdade condicional:  se libertam da vigilancia familiar e caem na do marido. A vida muda e muito: é preciso conciliar o trabalho profissional  com o domestico, ou seja, o primeiro é regido pela CLT ou Estatuto do Servidor, tem uma carga horária para ser cumprida. Já o segundo não tem os direitos garantidos pela CLT, nem vínculo empregatício dos servidores. Não tem folgas, dias de descanso, férias, salario, 13º, etc....

Como uma grande maioria das mulheres sonham com casa, marido, filhos, lá vem complicação; nem sempre o homem foi treinado pela mãe a colaborar com as tarefas do lar, compartilhar choro e mimos das crianças. Administrar um lar é tarefa das mais difíceis.

Porém, eu mesma já pensei comigo mesmo:"Graças a Deus eu sou mulher, e posso sentir as bençãos da maternidade." É isso mesmo, eu acredito que todas as mulheres quando engravidam passam pelo melhor período de sua vida, é extremamente carinhoso sentir uma vida em seu ventre.

DAS NÃO CASADAS
Sempre trabalhei para ser um pouco independente, meu pai ensinou a fazer as coisas certas, nas horas apropriadas, e sugeriu que eu tivesse uma profissão para me garantir por toda a vida. 


Claro que trabalhar é uma coisa muito boa, estamos  a todo instante interagindo com colegas de trabalho, e isso é gratificante sob o ponto de vista  que seu serviço é legal, e melhor ainda, está sempre bem informada dos acontecimentos sociais, políticos e economicos, e até fofócas da semana.


Por melhor que uma mulher desempenhe o seu trabalho, e que se faça respeitada como profissional, SE nunca tiver  casado, não for mãe, com certeza terá momentos de amargura, frieza, tornando-se muitas vezes incon veniente pelo seu mau humor matinal. 

Afinal para uma mulher na faixa de "risco" (de ficar para tia) entre os 30 e 40 anos, estar solteira torna sua rotina uma tragédia. No ambiente de trabalho geralmente a conversa principal gira em torno dos filhos.

E esta mulher independente, SOLTEIRA, não tem seus filhos; o assunto passa a não lhe interessar, e sim a incomodar. Conheço e posso afirmar com certeza que mulher quando não tem a benção de experimentar a maternidade torna-se chata, sem graça, fria, intolerante.


Conversa de Homens e Mulheres não casados:


- Ah... minha mãe me acordou para trabalhar, mas eu estava com tanto sono...


- Outro resmunga: a minha não, ela acorda cedo faz o café, deixa tudo pronto para mim, porque eu não sou "chegada" em arrumar café da manhã, refeição, e outras coisas do lar. 


- Outro ainda: minha mãe não está bem! 
O telefone toca: Oi mãe... tudo bem? precisa de mim? está bem eu passo aí na hora do almoço. E comenta: Vou almoçar com mamãe.


Muito meigo mesmo mas no fundo sérios problemas aflitivos guardados no fundo do coração, fingindo que a vida é maravilhosa e que a felicidade ainda existe. 


Esse texto não é critica, apenas uma observação após anos de convivencia com as mesmas pessoas. 


" Algumas  deixam os seus sonhos de lado, para realizarem o que não lhe pertence, é do outro." Esse filme eu já vi antes, chama-se " O caminho para a frustração."  ou " O dia da burrice final". 


Qualquer relação com fatos reais é pura coincidencia.

sonia. 

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